Carta de Princípios

O modelo das Escolas Profissionais, implementado em Portugal em 1989, trouxe ao panorama educativo português, planos curriculares e estratégias metodológicas para formação de técnicos intermédios de qualidade e cidadãos de corpo inteiro. Esta formação assenta na sua integração no meio envolvente, com fortes ligações ao tecido empresarial local, de modo a que os seus cursos respondam às necessidades do mercado de emprego.

O êxito destas escolas está diretamente ligado à empregabilidade comprovada dos seus diplomados e ao sucesso de muitos dos seus alunos, que optam pelo prosseguimento de estudos no ensino superior.

 

A Escola Profissional Gustave Eiffel orienta-se pelos seguintes Princípios:

1. Servir bem os alunos, as famílias e as empresas.

2. Ser uma Escola para Todos sem olhar a origem social ou racial.

3. Promover a valorização do indivíduo e apostar num processo de educação integral.

4. Proporcionar cursos de ensino profissional de qualidade e implementar estratégias que acompanhem a evolução tecnológica.

5. Manter fortes ligações com as empresas solicitando-lhes pareceres sobre as necessidades do mercado de trabalho.

6. Estimular nos alunos o gosto e a necessidade de aprender e respeitando os seus ritmos de aprendizagem.

7. Desenvolver uma pedagogia centrada no aluno e adaptar a formação às suas necessidades específicas, permitindo que realizem as escolhas apropriadas ao desenvolvimento de um processo de formação pessoal.

8. Ter uma oferta formativa diversificada que dê resposta às necessidades de formação do mundo laboral, incrementando e adaptando, permanentemente, os cursos ao desenvolvimento tecnológico e produtivo das atividades económicas;

9. Manter atualizados os recursos materiais necessários à aprendizagem.

10. Respeitar todos os intervenientes, no processo de ensino/aprendizagem e atender a que evoluam na sua diversidade e ritmo.

11. Investigar metodologias inovadoras de aprendizagem que permitam uma formação de qualidade.

12. Estimular os docentes na diversificação das práticas pedagógicas, no gosto pela pesquisa de estratégias e metodologias inovadora e no incentivo de produção de materiais pedagógicos.

13. Motivar os docentes a fazer formação contínua e a praticar autoformação.

14. Manter atualizados os currículos dos cursos.

15. Fornecer aos alunos elementos que permitam gerir de forma eficaz o seu processo de aprendizagem.

16. Organizar a avaliação contínua de modo a permitir a certificação dos conhecimentos e competências adquiridas.

17. Promover uma avaliação da responsabilidade de todos os intervenientes no processo de ensino/aprendizagem, designadamente dos alunos, sem diluir a responsabilidade dos docentes.

18. Fomentar o trabalho em equipa como forma de rentabilizar os conhecimentos, melhorar a qualidade da formação e a relação entre os atores envolvidos.

19. Incrementar atividades que detetem, precocemente, insuficiências de progresso curricular de modo a evitá-las ou a ultrapassá-las rapidamente.

20. Manter um sistema de controlo de qualidade, que avalie o grau de satisfação de todos os intervenientes, explorando alternativas de caráter organizativo que potenciem o seu aperfeiçoamento.

 

 

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